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Vale do Sol continua sem ponte

As chuvas de janeiro de 2013 causaram alguns transtornos à população do Vale do Sol. Danos que perduram até os dias atuais.
Naquela época, as chuvas levaram o aterro construído pela Rede Ferroviária sobre o córrego dos Araújos, que a pelo bairro, para ar com a linha férrea por ali. Ocorre que o aterro, ao longo do tempo, tonou-se via de o ao trânsito que cortava caminho para o bairro da Barrinha, em direção a Porto Firme.
No local restou uma imensa cratera e, para o o a pedestres, motos e bicicletas ainda que precariamente, a prefeitura construiu uma agem de tábuas sobre toras de eucalipto. Essa agem todo ano tem suas cabeceiras destruídas pelas enxurradas e fica interditada.
E a interdição provoca grande transtorno aos moradores, principalmente à população católica que para dirigir-se às celebrações da matriz de São João Batista, que fica do outro lado da agem, tem que dar volta pelo local conhecido como Nove Cruzes, enfrentando um trecho de rodovia perigoso, com risco de atropelamento.
Indignados, os moradores reclamam que as pinguelas oferecem risco para a comunidade. “As pinguelas são perigosas, a gente pode cair ando por ali”.